Candidato a Secretário Regional Bahia da SBPC, pesquisador da Faced dá detalhes sobre entidade que influencia decisões políticas sobre Ciência, Tecnologia e Inovação, lamenta incidência de fontes jornalísticas oriundas do eixo Sul-Sudeste na imprensa baiana e vê com tristeza política de CT&I feita pelo governo Wagner
POR WAGNER FERREIRA
wagner.ferreira@ufba.br
Nesta entrevista, o professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Nelson Pretto, fala sobre políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação, da sua candidatura a Secretário Regional Bahia da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC) e dá detalhes sobre a entidade de mais de 60 anos, que influencia de forma decisiva nas decisões políticas sobre Ciência e Tecnologia.
Doutor em Ciências da Comunicação pela USP, Nelson Pretto lamenta a incidência de fontes jornalísticas oriundas do eixo Sul-Sudeste na imprensa baiana e defende uma formação especializada para os profissionais de imprensa que atuam com CT&I: “aqui só somos ouvidos para falar do pitoresco”, dispara.
Pretto defende uma Fapesb com mais autonomia e menos influência da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Ele faz críticas aos critérios utilizados pelo governo Wagner de escolher o secretário responsável pela pasta de CT&I no estado. “O secretário de CT&I é sempre o último a ser escolhido. Há uma briga entre os partidos sobre o que fazer, estes sem têm planejamento.”
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Att
Agência Ciência e Cultura