Formado em Administração Pública pela Universidade Federal da Bahia (Ufba) e pós-graduado na mesma área pela Fundação Getúlio Vargas, Paulo Câmera foi gerente-executivo da Companhia de Desenvolvimento e Ação regional (CAR), coordenador da Seplantec – Secretaria de Planejamento, Ciência e Tecnologia, diretor administrativo-financeiro da Limpeza Pública de Camaçari (Limpec) e secretário de Planejamento da Prefeitura de Itabuna. Em entrevista à repórter Carolina Mendonça, Câmera, que assumiu a Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado da Bahia (Secti) no início de fevereiro, fala sobre as diretrizes de sua administração e as ações às quais pretende dar prioridade
Pianista, maestro e diretor fundador do Neojibá nasceu em Vitória da Conquista - Bahia e começou a tocar piano ainda criança, aos 3 anos de idade. Com 5 anos foi admitido em caráter excepcional nos Seminários de Música de Salvador, famosa escola que hoje faz parte da Ufba. Seu primeiro recital foi aos 8 anos de idade e tocou com a Orquestra da Ufba o Concerto em Ré Maior de Haydn aos 10 anos
Reitora da Ufba entende que universidade deve estabelecer relação de parceria com os meios de comunicação com o objetivo de levar conceitos científicos e discussões controversas para o grande público. Ela defende também a ampliação na mídia dos espaços destinados ao Jornalismo Científico e vê na Agência Ciência e Cultura um importante instrumento de democratização do conhecimento
Nesta entrevista, a doutora em Hidrologia pela Universidade de Newcastle e líder do Grupo de Recursos Hídricos (GRH), fala como surgiu o Grupo e da sua relação com o Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Ações Integrados no Semiárido (Nieais). A também docente da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia (Ufba), na área de Engenharia Ambiental, ainda apresenta pesquisas desenvolvidas pelo grupo
O professor e pesquisador de Museologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Ufba fala sobre cibermuseus, suas diferenças em relação aos museus presenciais e da importância de mídias locativas para estes espaços. José Cláudio destaca também a implantação de um museu digital na universidade, apesar das barreiras burocráticas
Chefe do Departamento de Zoologia do Instituto de Biologia da Ufba fala sobre diversas atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas pelo Núcleo Regional de Ofiologia e Animais Peçonhentos da Bahia (Noap). Além de produzir conhecimentos científicos voltados para o avanço das pesquisas sobre animais peçonhentos nas áreas de Distribuição Geográfica, Taxonomia e Epidemiologia de acidentes, núcleo propõe educar população
Professor da Faculdade de Comunicação da Ufba, André Lemos está entre os ativistas que protestam contra a aprovação do Projeto de Lei que ameaça a privacidade na internet (Lei Azeredo). Em parceria com o professor Sérgio Amadeu da Silveira e o publicitário João Carlos Rebello Caribé, ele elaborou uma petição contra a lei, que já tem 163.237 assinaturas. André Lemos é coordenador do grupo de pesquisa Cibercidades, que estuda vários eixos da relação entre as novas tecnologias da comunicação e o espaço urbano, incluindo questões políticas, como vigilância e privacidade
Nesta entrevista, dividida em três blocos, realizada durante a passagem do cientista na Bahia, Nicolelis fala sobre a importância de projetos, como o Centro de Educação Científica de Serrinha-Ba, discute a quebra de paradigmas na neurociência ao longo das duas últimas décadas e aponta novos rumos de sua pesquisa, que já avançam além da relação cérebro-máquina e começam a tratar da relação cérebro-cérebro
"Semiárido não é o território da miséria, da pobreza, da ignorância e violência." A afirmação é do grupo de pesquisa Nieais da Ufba, que mostra a necessidade de uma nova mentalidade na pesquisa acadêmica sobre o semiárido baiano. Nesta entrevista, o coordenador do Nieais avalia a importância do I Seminário do Semiárido Baiano, realizado em junho, em Salvador. O evento contribuiu para a ressignificação do semiárido e à valorização da cultura sertaneja
Diante da polêmica em torno do livro, “Por uma vida melhor”, do MEC, o doutor em Linguística Aplicada e professor da Uneb em Juazeiro, esclarece: “o livro não fala de 'erro', quem evidenciou a questão do 'erro' foi a mídia"