Mulheres de todas idades e classes sociais abortam. Mas a diferença relevante é que mulheres ricas conseguem ter um acompanhamento médico, já mulheres pobres arriscam suas vidas e se transformam em índices. A repórter Natácia Guimarães, da Agência de Notícias em CT&I – Ciência e Cultura, conversou com a professora Petilda Vazques do NEIM - UFBA que nos esclarece alguns dos aspectos gerais do aborto e o que isso implica nosdireitos das mulheres no Brasil
Paulo Augusto da Costa Pinto é engenheiro Agrônomo, especialista em Solos e Nutrição de Plantas e Gestão de Resíduos Orgânicos e professor da Universidade Estadual da Bahia. Para ele, o uso do agrotóxico se popularizou devido a Segunda Guerra Mundial, servindo até como arma para alguns países, como o “Agente Laranja”. Em entrevista, o engenheiro defende a agricultura orgânica como alternativa que poderia substituir o uso dos agrotóxicos. Confira abaixo a entrevista realizada por Rafaela Souza e Victor Fonseca
Cinéfila de carteirinha, a professora Regina Gomes da Faculdade de Comunicação da UFBA é uma estudiosa dos Estudos de Crítica (Cinema e TV) e Recepção. Segundo a pesquisadora, os estudos sobre cinema estão sendo realizados em diversas instituições e com uma produção de qualidade no nordeste do país
No outubro rosa, um tumor tão importante quanto o câncer de mama precisa ser discutido. O câncer de útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina e, de acordo com os dados do INCA, fica atrás do câncer de mama e do colorretal, além de ser a quarta maior causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Confira a entrevista realizada com Renata Britto, médica, ginecologista, professora de Saúde da Mulher do curso de Medicina da UNIFACS e da Pós-Graduação em Medicina e Saúde pela UFBA
Há mais de uma década, o grupo de pesquisa A-Tevê, coordenado pela professora Maria Carmem Jacob de Souza, dedica-se a estudar os aspectos estéticos, estilísticos e narrativos da ficção televisiva associado aos processos criativos e autorais em seu entorno. Atualmente o Grupo ampliou o escopo de investigações e tem como objeto de investigação outros tipos de produtos e linguagens além da telenovela, minisséries e seriados, como filmes de ficção, filmes publicitários e histórias em quadrinhos
A paixão da doutora Angela Valente pela medicina vem desde a infância e fora herdada de sua mãe Margot, também médica. Iniciou os estudos na Bahia, na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública e logo sentiu a necessidade de ir além. Trabalhou em grandes hospitais do Canadá e, hoje, também atua em São Paulo, onde tem uma clínica de Medicina Antroposófica, além de trabalhar como intensivista. Confira abaixo a entrevista completa realizada pela estudante Yasmim Garrido para a Agência de Notícias em Ciência e Cultura
Wendel Henrique Baumgartner é professor da Ufba, onde atua na graduação e na pós-graduação. É doutor pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e realiza pesquisa sobre o papel das universidades em cidades médias e pequenas. Na entrevista, esclarece as consequências da instalação de universidades e institutos nas cidades de interior, principalmente na Bahia. Além disso, dialoga sobre os cortes na educação propostos pelo governo e como podem alterar o panorama das universidades que estão em processo de consolidação, principalmente no interior.
Autora do recente o livro A carta que elas escreveram, baseado em sua tese de doutorado, professora Salete Maria da Silva, pesquisadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher (NEIM-UFBA), falou com exclusividade à repórter Rebeca Almeida da Agência de Notícias em CT&I – Ciência e Cultura sobre o atual cenário político brasileiro e a participação das mulheres pouco tempo depois dos resultados das eleições municipais de 2016 e no período em que a Constituição Federal de 1988 completa 25 anos. Data considerada como de grande importância e na qual a luta feminina se fez muito presente apesar de pouco reconhecida
A história de Mariluce Moura com a pesquisa científica vem desde 1988 e perdura até hoje. Seu nome está ligado à maior revista de produção científica do país, a Revista Pesquisa Fapesp, da qual foi editora-chefe até meados de 2014, quando decidiu dar prosseguimento a um sonho antigo: popularizar a ciência e a pesquisa científica. Foi assim que surgiu o projeto Ciência na Rua, que, de forma bem humorada, aborda a ciência e possibilita o seu entendimento por crianças e adolescentes
A pesquisadora Lidércia Cavalcanti possui doutorado em Química Analítica pela Universidade Federal da Bahia e possui experiência na área de Farmacotécnica, Cosmetologia e Química, estudando o desenvolvimento de sistemas de liberação de bioativos das plantas com finalidade medicamentosa e ou cosméticas. Também coordenou o primeiro curso de extensão em cosmetologia da faculdade de farmácia da UFBA em 2015. Ela e a sua equipe trazem o olhar científico acerca das novas formas de cuidado capilares, low e no poo, populares principalmente entre meninas de cabelos cacheados, e as consequências para a indústria farmacêutica devido a esse movimento