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Ciência e Cultura - Agência de notícias da Bahia
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Especiais

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TECNOLOGIAS SOCIAIS Cisternas de placas tencionam discussão sobre políticas públicas para o semiárido

Adotadas pelas comunidades carentes do semiárido brasileiro, as cisternas de placas têm se notabilizado pelo seu caráter democrático enquanto política pública. Confira na primeira reportagem da nossa série especial.

SECA: SERTAO ADENTRO 05 Diário de estrada: Elos de dor e solidariedade

“Se a gente morre, o gado também morre, e vai se fazer o quê?”, diz seu Sabino, com os olhos lacrimejados e a voz rouca, com a dor das perdas.

ECOLOGIA Supressão vegetal pode ser a favor da biodiversidade?

Para analisar as áreas passíveis à supressão de vegetação, biólogos da UFBA consideraram diferentes escalas espaciais, atuando com imagens de satélites e mapas temáticos.

ESPECIAL SAÚDE DA MULHER Iniciativas para melhorar a assistência à gestante

Na Bahia, o atendimento à mulher grávida no pré-natal é diferenciado de acordo com o grau de risco de cada gestação.

ESPECIAL SAÚDE DA MULHER Humanização no Parto

Estudos científicos comprovam que a atenção humanizada prestada no parto reduz a mortalidade materna.

ESPECIAL SAÚDE DA MULHER Pouca eficácia dos programas e políticas de saúde da mulher

"Políticas e programas voltados para a saúde da mulher passaram a contemplar saúde reprodutiva, mas na prática as ações estão limitadas a objetivos políticos que não atendem as demandas femininas."

ESPECIAL SAÚDE DA MULHER Causas da Mortalidade Materna

Baixa qualidade da assistência pré-natal, intervenções desnecessárias, omissões e tratamentos incorretos são algumas das causas da mortalidade materna.

ESPECIAL SUS: ÚLTIMA PARTE O entrave do modelo de assistência à saúde

O resultado das pesquisas de opinião é sempre o mesmo: os maiores problemas do Sistema Único de Saúde (SUS) estão na assistência. Faltam médicos, o atendimento é demorado e há carências nos atendimentos mais básicos. A solução vai além do aumento de recurso financeiro. Para pesquisadores resolver os problemas da assistência envolve mudar as práticas de gestão e o próprio modelo de atenção à saúde.

ESPECIAL SUS: PARTE 4 O controle das doenças

O Brasil é composto por 27 unidades federativas, 5.565 municípios; mais de 190 milhões de pessoas. Como acompanhar o que acontece com a saúde dessa população? Saber as doenças mais perigosas, qual população é mais vulnerável a elas, e as ações necessárias para seu controle? Através de um grande banco de dados. Essas redes de informações fornecidas por notificações, investigações diárias e pesquisas constituem a ferramenta mais importante da vigilância epidemiológica, área que faz o controle de quais doenças nos colocam em risco. Isso inclui as doenças não transmissíveis, como hipertensão, obesidade e diabetes; doenças infecciosas, em sua maioria, mais controladas e menos causadoras de mortes, mas com desafios, como a dengue; e até as mortes por violência e acidentes, a terceira causa de mortes no país.

ESPECIAL SUS: PARTE 3 A vigilância do mundo

Tomar banho, escovar os dentes, tomar café da manhã. Ao fazer cada uma dessas atividades você está usando o Sistema Único de Saúde (SUS). No resto do dia, não é muito diferente. Isso porque há uma área do SUS responsável por evitar riscos à saúde, o que inclui a fiscalização de medicamentos, água, cosméticos, alimentos, e até o trânsito em portos e aeroportos. Essas são só algumas áreas que estão sob as ações da vigilância sanitária. Ao longo da história sempre houve um esforço para o controle da segurança e qualidade de alimentos, de medicamentos e das chamadas práticas de cura. As ações de fiscalização já existiam antes da criação do SUS, como parte da saúde pública praticada antes do sistema. Mas com sua criação, ficou definido na constituição que essas ações são ações de saúde.

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