Partos humanizados permitem uma experiência mais adequada à gestante, permitindo seu protagonismo e a defesa de seus direitos
Projeto pretende plantar mais de 400 espécies nativas da Mata Atlântica pelos campi da UFBA
Apesar do crescente debate em torno da acessibilidade, no âmbito das produções culturais esses recursos ainda são negligenciados. Para especialistas, esse problema é gerado devido a falta de conhecimento e de interesse da maioria da população. As pessoas com deficiência ainda sofrem com preconceito e nas produções artísticas e eventos culturais essa realidade não está sendo diferente das outras áreas.
Acessibilidade cultural é um tema muito além da criação de espaços culturais com arquitetura acessível. Nas palavras da professora Sandra Rosa (UNEB), na Bahia e no Brasil em geral não temos nenhum equipamento que seja verdadeiramente acessível. “Têm um ou outro que têm uma rampa e um banheiro. Normalmente não passa disso” Nesse sentido, é preciso repensar nossa compreensão acerca do tema, tomando consciência de que as pessoas com alguma deficiência também querem e têm tanto direito quanto às outras de consumir produtos culturais e artísticos. Atualmente a maioria dos projetos culturais pensa a acessibilidade apenas para atender a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e conseguir financiamento a partir da Lei Rouanet. Essa é uma realidade que precisa ser mudada e começa a partir da mudança do nosso olhar para com as deficiências. Entenda mais sobre o assunto com a entrevista na íntegra.
Evento acontece no dia 30 deste mês e traz importante debate sobre a prevenção ao suicídio
Em 2010, um notável crescimento na produção científica colocou o Brasil como “país do futuro”. Hoje, incertezas e preocupações assombram as expectativas para o futuro do país
Encontro Nacional de Estudantes Indígenas acontece essa semana e têm como foco principal a resistência das culturas indígenas no meio universitário e a troca de experiências.
Bruno Solano, 32, coordenador do Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael e pesquisador em Saúde Pública no Instituto Gonçalo Moniz (Fiocruz-BA), revela os avanços das pesquisas com células-tronco realizadas na Bahia nos últimos quinze anos. O jovem médico desenvolve pesquisas para o tratamento da doença de Chagas e Zika, além de experiência em microscopia confocal, cultura de células-tronco mesenquimais, cultura de células neurais, iPSC, desenvolvimento de estudos pré-clínicos em modelos experimentais e participação em estudos clínicos nas áreas de terapia celular e medicina regenerativa. O Centro de Terapia Celular, fundado há sete anos, hoje desenvolve 21 projetos de pesquisa, que vão desde estudos clínicos ao teste de terapia em pacientes. Confira a entrevista realizada pela repórter da Agência de Notícias em CT&I - Ciência e Cultura UFBA, Marcela Vilar
Aplicativo criado por estudantes da UFBA ajuda a reconhecer espécies de plantas nutritivas pouco utilizadas no consumo alimentar.
Chamar a atenção para a comunidade deficiente auditiva, mostrando sua face lúdica e sua produção científica, foram os principais objetivos do Visual - I Semana da Arte e Cultura Surda, realizado entre os dias 22 e 25 de agosto pelo Departamento de Letras Vernáculas da Universidade Federal da Bahia (UFBA)