Baseada na Escola Parque idealizada por Anísio Teixeira, o projeto Escolab tem como objetivo principal reforçar o conhecimento adquirido pelas crianças no turno regular
O Ciclo de Palestras Encontro das Cobras contará a história dos 30 anos do NOAP. O evento será realizado, a partir das 9 horas, no auditório externo do Instituto de Biologia da UFBA
30% dos casos de anemia falciforme diagnosticados no Brasil estão na Bahia. Salvador é a cidade brasileira com o maior número de pessoas com a patologia. Como as políticas públicas e as pesquisas científicas têm contemplado a doença?
Pesquisadores baianos defendem uma nova reformulação econômica com participação efetiva da sociedade civil
Em 1987 as pesquisadoras Tania Brazil, Rejâne Lira, Luciana Casais e Tatiana Rocha deram um grande passo para a desmistificação do ofidismo e dos animais peçonhentos na Bahia com a criação do Núcleo Regional de Ofiologia e Animais Peçonhentos da Bahia (Noap). A iniciativa tem sido fundamental na formação de estudantes, qualificação de professores, elaboração de material informativo para as comunidades participantes e na produção de conhecimento e materiais didáticos
Segundo dados do Censo da Educação Superior de 2012, mulheres representam apenas 15% dos estudantes das áreas de Tecnologia da Informação (TI). Além disso, a presença feminina também é muito baixa no mercado de trabalho. No Brasil, as funcionárias representam apenas 1/4 das 520 mil pessoas que atuam no setor, segundo o último levantamento do IBGE, realizado em 2010
O biólogo, terapeuta ocupacional, mestre em Ensino, Filosofia e História das Ciências, e doutorando em Estudos Interdisciplinares sobre Gênero, Mulheres e Feminismo, Francisco Andrade, lançará no dia 08 de fevereiro seu livro Biologia e Gênero na Escola: Um diálogo ainda marcado por reducionismo, determinismo e sexismo. Publicação essa que é muito bem vinda e oportuna, pois traz uma discussão bastante pertinente para a atualidade, o ensino de gênero nas escolas. Mais precisamente, no ensino de Genética e Biologia em escolas de Ensino Médio da rede pública. A Agência de Notícias conversou com ele sobre seu livro e sobre outras questões relativas à temática, e que estão fervilhando na política atual e nas rodas de discussão
A Agência de Notícias conversou com Katemari Diogo da Rosa, ou simplesmente Katemari Rosa. Uma mulher, negra e física que, aos 8 anos, sonhava em ser astrônoma. Certamente, em sua adolescência vivenciada no planetário e no observatório de sua cidade, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, não imaginava que chegaria a inspirar pessoas com seu trabalho na ciência. Nem que se tornaria mestra em Ensino, Filosofia e História das Ciências, e mestra e doutora em Science Education, a fim de contribuir na formação de outros educadores. Hoje, como professora da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), está à frente do projeto "Contando nossa história: negras e negros nas ciências, tecnologias e engenharias no Brasil", que pretende resgatar a história de cientistas negros brasileiros, algo que não dispomos, ainda, no país. Confiram o que a pesquisadora tem a dizer sobre gênero, ciência e questões raciais
A medida passa a valer a partir do próximo semestre. Serão reservadas vagas para candidatos negros (pretos e pardos), indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência e trans (transgêneros, transexuais e travestis)
Mulheres de todas idades e classes sociais abortam. Mas a diferença relevante é que mulheres ricas conseguem ter um acompanhamento médico, já mulheres pobres arriscam suas vidas e se transformam em índices. A repórter Natácia Guimarães, da Agência de Notícias em CT&I – Ciência e Cultura, conversou com a professora Petilda Vazques do NEIM - UFBA que nos esclarece alguns dos aspectos gerais do aborto e o que isso implica nosdireitos das mulheres no Brasil