Otto Edward Henry Wucherer, John Ligertwood Paterson e José Francisco da Silva Lima apontados como fundadores da Escola Tropicalista Baiana são apontados pelos historiadores da medicina como os introdutores da medicina experimental no Brasil. Vamos descrever sinteticamente a trajetória de cada pesquisador.
Após a Carta-Régia, assinada pelo então príncipe-regente D. João, em 18 de fevereiro de 1808, e que instituiu a Escola de Cirurgia da Bahia, foi providenciada a sua instalação no Real Hospital Militar que ocupava desde 19 de janeiro de 1779 as dependências da enfermaria do extinto Noviciado do Colégio dos Meninos da Companhia de Jesus, também conhecido como Colégio dos Jesuítas.
Em 2008 a faculdade de medicina da Bahia completou dois século e ainda tem reforma sem concluir e algumas salas estão em estado de ruínas, a exemplo do salão nobre que se encontrava ameaçada pela ação dos cupins e de goteiras.
Após vir se formar na Faculdade de Medicina, Francisca Praguer Fróes torna-se a primeira professora da unidade, em 1898.
Após a criação da Escola de Medicina e a democratização do ensino, diversas camadas sociais passaram a ter acesso ao conhecimento da medicina, antes exclusividade dos ricos que podiam arcar com os custos dos estudos na Europa.
A reportagem inventário busca levantar a trajetória de alguns dos pioneiros médicos-pesquisadores da Faculdade de Medicina da Bahia que é desconhecida e, muitas vezes, pouco valorizada.
A cobertura sensacionalista dos jornais baianos do assassinato do estudante Itamar Ferreira de Souza foi o tema central do Seminário Mídia e Direitos Humanos realizado pelo CCDC.
Para visitar a exposição no MUHNAC, interessados podem dirigir-se museu das 10h às 17h de segunda a sexta-feira, e das 11h às 18h aos sábados e domingos.
A sessão ocorrida no MUHNAC, cuja temática foi “A Formação dos Planetas – Planeta Terra”, teve como objetivo principal demonstrar a importância da matemática para explicar a evolução do Planeta e da vida.