Conheça o projeto de pesquisa e extensão desenvolvido através da UNEB ‘Turismo de Base Comunitária na região do Cabula e entorno, e a alternativa social para desenvolvimento do turismo.
O seminário Faces do Brasil reuniu líderes indígenas e pesquisadores num debate sobre a diferença entre a real vida, história e cultura do índio brasileiro e a imagem veiculada pela mídia e pelos donos da informação ao longo do tempo
Compra de milhares de cisternas de PVC amplia a estratégia de repasse de recursos públicos para as empresas privadas, perpetuando um modelo histórico de dominação política e econômica na região.
Documentos como a Declaração da Caatinga comprovam o histórico paradoxo existente entre o diagnóstico e política pública eficaz para convivência com o semiárido.
Adotadas pelas comunidades carentes do semiárido brasileiro, as cisternas de placas têm se notabilizado pelo seu caráter democrático enquanto política pública. Confira na primeira reportagem da nossa série especial.
“Se a gente morre, o gado também morre, e vai se fazer o quê?”, diz seu Sabino, com os olhos lacrimejados e a voz rouca, com a dor das perdas.
Na série especial Sertão Adentro, relatos evidenciam a dificuldade de sobrevivência dos sertanejos, por meio de atividades como a venda de frutos à beira das estradas.
Na trilha da seca, Nordeste adentro, a jornalista e pesquisadora socioambiental Liliana Peixinho encontrou sertanejos que mantêm a dignidade, fé e coragem, apesar das perdas múltiplas em decorrência da seca.
A pesquisadora Liliana Peixinho percorreu dezenas de cidades nordestinas para ver de perto os horrores da pior seca dos últimos 50 anos. Registrou depoimentos de dor, captou conversas espontâneas em ambientes abertos e flagrou cenas cotidianas sobre a origem dos elos perversos entre a Política e a Indústria da Seca.
A pesquisadora e ativista socioambiental Liliana Peixinho defende a mídia independente, livre e comprometida com o processo de investigação em campo aberto. No Brasil não existe financiamento público na área, e ela assume, por conta própria, pautas sobre fatos cotidianos, identificados através de demandas surgidas das interações em redes sociais, grupos de estudos e pesquisas. Além de contatos in loco em comunidades e coletivos sociais que participa como colaboradora, voluntária.