Projeto desenvolvido pela pesquisadora da UESC, Ana Paula Trovatti Uetanabaro, atua com Boas Práticas de Fabricação da cachaça de alambique e seleção de leveduras apropriadas ao processo de fermentação alcoólica. A iniciativa também avalia linhagens boas, que tem como intuito a produção de etanol como combustível para o produtor rural.
“Onda Digital” proporciona uma formação profissional integral, englobando diversas áreas do conhecimento como computação, educação e comunicação.
Projeto desenvolvido pelo Núcleo de Engenharia de Água e Solo (NEAS) da UFRB propõe o uso de águas salobras no cultivo de hortaliças em sistema hidropônico como alternativa para o semiárido.
Doutor em Saúde Ambiental, Luiz Moraes explica a situação da cidade.
Geógrafo e professor da UFBA, Marco Tomasoni questiona até que ponto a ação humana é única responsável pelas mudanças climáticas.
François Jost, professor da Sorbonne Nouvelle-Paris III, participou da Conferência "Les séries américaines comme symptôme", realizada na Faculdade de Comunicação da UFBA e analisou as séries de TV americanas como sintomas de crises mais amplas, presentes na sociedade.
Temas como o novo código florestal, os índices de desmatamento e o manejo de resíduos sólidos marcaram os debates do segundo dia da II Semana de Meio Ambiente da UFBA. A mesa "Estado, sociedade e meio ambiente" reuniu autoridades públicas e representantes da sociedade civil para discutir problemas e soluções para as questões ambientais.
Professor Jean Paul Metzger fala sobre a produção científica e a sua relação com questões como o código florestal.
A II Semana do Meio Ambiente acontece até o dia 06 de junho, na Faculdade de Arquitetura da UFBA. No primeiro dia, o encontro abordou diferentes temas relacionados às condições socioambientais da cidade de Salvador, como a questão do saneamento, captação das águas e da habitação.
A plantação de mandioca ocupa cerca de 400 mil hectares do estado da Bahia e seus derivados são muitos, dentre eles o beiju. Revelado como um dos três produtos mais presentes no café da manhã dos baianos. O equipamento desenvolvido pelo Gitec possibilita otimizar a produção da iguaria, além de atender às regras de segurança alimentar estabelecidas pela Anvisa.