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Ciência e Cultura - Agência de notícias da Bahia
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Busca: Gênero

CRÔNICAS DO FIM DO MUNDO Querida, me tranquei com as crianças!

Ficar em quarentena com crianças nos faz refletir sobre os sentidos do cuidar em nosso cotidiano. E, ao que tudo indica, valores como cuidado e empatia farão parte de nossas vidas pós-COVID19

CULTURA E EXTENSÃO Ato de Quatro: resistência feminina na universidade

Ciclo de Nós agita o projeto de extensão Ato de Quatro da Escola de Teatro da UFBA nas segundas de outubro. A atividade está ameaçada de término, o que mobilizou o público feminino no intuito de fortalecer a Cultura e a extensão dentro da universidade

RAÇA, GÊNERO E SEXUALIDADE Audre Lorde: autoafirmação, intersecção e poesia

Pesquisadoras e ativistas baianas e alemãs estiveram presentes no evento que discutiu a vida e obra da poetisa norte-americana, Audre Lorde, além de lançar o documentário "Audre Lorde - Os Anos em Berlim - 1984 a 1992", dirigido pela cineasta e socióloga alemã Dagmar Schultz

Curso de introdução ao pensamento de Judith Butler

O curso será ministrado durante cinco tardes e inicia na próxima quinta-feira, dia 23, às 14h, no auditório B do Pavilhão de Aulas 5, campus de Ondina da UFBA

EDUCAÇÃO E GÊNERO Francisco Andrade

O biólogo, terapeuta ocupacional, mestre em Ensino, Filosofia e História das Ciências, e doutorando em Estudos Interdisciplinares sobre Gênero, Mulheres e Feminismo, Francisco Andrade, lançará no dia 08 de fevereiro seu livro Biologia e Gênero na Escola: Um diálogo ainda marcado por reducionismo, determinismo e sexismo. Publicação essa que é muito bem vinda e oportuna, pois traz uma discussão bastante pertinente para a atualidade, o ensino de gênero nas escolas. Mais precisamente, no ensino de Genética e Biologia em escolas de Ensino Médio da rede pública. A Agência de Notícias conversou com ele sobre seu livro e sobre outras questões relativas à temática, e que estão fervilhando na política atual e nas rodas de discussão

NEGROS NA CIÊNCIA Katemari Rosa

A Agência de Notícias conversou com Katemari Diogo da Rosa, ou simplesmente Katemari Rosa. Uma mulher, negra e física que, aos 8 anos, sonhava em ser astrônoma. Certamente, em sua adolescência vivenciada no planetário e no observatório de sua cidade, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, não imaginava que chegaria a inspirar pessoas com seu trabalho na ciência. Nem que se tornaria mestra em Ensino, Filosofia e História das Ciências, e mestra e doutora em Science Education, a fim de contribuir na formação de outros educadores. Hoje, como professora da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), está à frente do projeto "Contando nossa história: negras e negros nas ciências, tecnologias e engenharias no Brasil", que pretende resgatar a história de cientistas negros brasileiros, algo que não dispomos, ainda, no país. Confiram o que a pesquisadora tem a dizer sobre gênero, ciência e questões raciais

RECONHECIMENTO Prêmio destaca o papel da mulher na Ciência

A parceria entre FAPESB, SECTI e SPM premiará seis pesquisadoras na Bahia

GÊNERO E POLÍTICA Salete Maria da Silva

Autora do recente o livro A carta que elas escreveram, baseado em sua tese de doutorado, professora Salete Maria da Silva, pesquisadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher (NEIM-UFBA), falou com exclusividade à repórter Rebeca Almeida da Agência de Notícias em CT&I – Ciência e Cultura sobre o atual cenário político brasileiro e a participação das mulheres pouco tempo depois dos resultados das eleições municipais de 2016 e no período em que a Constituição Federal de 1988 completa 25 anos. Data considerada como de grande importância e na qual a luta feminina se fez muito presente apesar de pouco reconhecida

PESQUISA Invisibilidade do emprego doméstico na produção intelectual

O silêncio sobre o trabalho doméstico nas produções intelectuais foi tema de um dos debates do II Seminário Regional do Emprego Doméstico. A discussão também teve reflexões acerca do racismo institucional, da carência de questões de gênero e etnia nos currículos escolares e nas produções acadêmicas

GÊNERO Clebemilton Nascimento

Clebemilton Nascimento é graduado em Letras com Inglês. Atraído por uma necessidade de estudar questões relacionadas a gênero, e se sentindo preso ao ambiente restrito imposto por Letras, para a discussão desses interesses, resolveu se refugiar no NEIM (Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher da UFBA). Lá encontrou o espaço que precisava para tratar com mais liberdade sobre um tema que lhe agrada, a mulher. Especializou-se em Metodologia e Prática de Ensino em Gênero, lecionou em algumas disciplinas, e também se tornou mestre em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo com a pesquisa Entrelaçando corpos e letras: representações de gênero no pagode baiano. Dissertação que em 2012 foi publicada pela EDUFBA com o título Pagodes baianos: entrelaçando sons, corpos e letras. E é nesse ambiente de interseção entre gênero e musicalidade que ele fala sobre o pagode baiano.