Com a grande alta na cotação dos Bitcoins no final do ano passado e a forte queda no início deste ano, oscilações parecem fazer parte do mercado econômico de criptomoedas. Investidores comentam o fenômeno e essa nova tecnologia
Para as apresentações dos projetos de conclusão de semestre, estudantes do curso de Gastronomia da UFBA desenvolveram receitas sem glúten, ideal para pessoas portadoras da doença celíaca
O crime de racismo na internet e fora dela foi tema de conversa com o coordenador do Programa Direito e Relações Raciais (PDRR/UFBA), Samuel Vida.
Pesquisador ressalta a importância do princípio da neutralidade da rede protegido pelo Marco Civil da Internet.
Com crescimento de 25% de 2014 à 2016, a indústria de jogos eletrônicos é uma área promissora tanto para o mercado quanto para a pesquisa científica brasileiras. Nesse cenário, a Bahia aparece com inciativas pioneiras como o grupo Comunidades Virtuais da UNEB, o Indigentes da UFBA e do coletivo Bahia Indie Game Developers (BIND). Os limites e as potencialidades da produção de jogos no estado foram tema do evento Cultura na Rede.
Para pesquisadores, os acervos digitais possuem potencial para incentivar e facilitar o acesso do público em geral aos museus. No entanto, desafios ainda estão presentes no processo de democratização dessa instituição
A falta de representatividade da mulher, em especial a negra, na carreira científica ainda é está longe da igualdade
Evento discutiu a crescente onda de intolerância no mundo. Para as palestrantes, o questão não é recente e têm origem em processos colonizatórios
Apesar do crescente debate em torno da acessibilidade, no âmbito das produções culturais esses recursos ainda são negligenciados. Para especialistas, esse problema é gerado devido a falta de conhecimento e de interesse da maioria da população. As pessoas com deficiência ainda sofrem com preconceito e nas produções artísticas e eventos culturais essa realidade não está sendo diferente das outras áreas.
Acessibilidade cultural é um tema muito além da criação de espaços culturais com arquitetura acessível. Nas palavras da professora Sandra Rosa (UNEB), na Bahia e no Brasil em geral não temos nenhum equipamento que seja verdadeiramente acessível. “Têm um ou outro que têm uma rampa e um banheiro. Normalmente não passa disso” Nesse sentido, é preciso repensar nossa compreensão acerca do tema, tomando consciência de que as pessoas com alguma deficiência também querem e têm tanto direito quanto às outras de consumir produtos culturais e artísticos. Atualmente a maioria dos projetos culturais pensa a acessibilidade apenas para atender a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e conseguir financiamento a partir da Lei Rouanet. Essa é uma realidade que precisa ser mudada e começa a partir da mudança do nosso olhar para com as deficiências. Entenda mais sobre o assunto com a entrevista na íntegra.