Encontro Nacional de Estudantes Indígenas acontece essa semana e têm como foco principal a resistência das culturas indígenas no meio universitário e a troca de experiências.
Conversa com o pesquisador ocorreu no último dia 24, na Faculdade de Comunicação da UFBA, e discutiu cultura científica e percepção pública da Ciência
Jovens desenvolvem uma plataforma para investigar como deputados brasileiros usam a cota única mensal destinada ao custeio dos gastos vinculados ao exercício da atividade parlamentar, a chamada Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar
Evento ocorreu no último dia 1º de agosto, na Faculdade de Comunicação da UFBA, e discutiu subjetividades e identidades na contemporaneidade e na era digital
“2017 será o ano das histórias em quadrinhos no Brasil”, é o que muitos estão dizendo baseado em dois acontecimentos que marcaram o cenário de HQs neste ano. O primeiro será a 10ª edição do Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ), o mais importante evento do gênero da América Latina. O segundo é a inclusão da categoria História em Quadrinhos no prêmio Jabuti, principal prêmio literário do país. Tal inclusão aconteceu através de mobilização nas redes sociais e um abaixo assinado online que contou com mais de duas mil assinaturas. Tendo em vista esse crescente interesse pelas histórias em quadrinhos, a Agência de Notícias conversou com André Betonnasi, professor da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e pesquisador na área de Comunicação e Cultura, com ênfase nos aspectos narrativos das histórias em quadrinhos. Atualmente coordenador do curso de Design da UNEB, ele foi um dos fundadores da revista Tudo com Farinha e coordenou o Z! - Laboratório de Quadrinhos e Ilustrações da UNEB de 2009 a 2016. É doutor e mestre em Comunicação e Cultura Contemporânea pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e graduado em Desenho Industrial - Programação Visual pela Uneb.
Foi realizado na UFBA, na última quinta-feira, 1, o I Ciclo de Debates e Cultura Geek. Aliando tecnologia, educação e jogos eletrônicos, o evento teve como realizador o grupo de pesquisa LUSORIA do IHAC
Apesar da conquista, a baixa quantidade de mulheres nas áreas de TI ainda é uma realidade
No último dia de homenagens às mulheres na Faced, as funcionárias Kate e Iracema Noel foram convidadas a compor a mesa de debates sobre mulheres negras e o trabalho terceirizado na universidade
Segundo dados do Censo da Educação Superior de 2012, mulheres representam apenas 15% dos estudantes das áreas de Tecnologia da Informação (TI). Além disso, a presença feminina também é muito baixa no mercado de trabalho. No Brasil, as funcionárias representam apenas 1/4 das 520 mil pessoas que atuam no setor, segundo o último levantamento do IBGE, realizado em 2010
Novas possibilidades pedagógicas para educação e divulgação científica são destaques da primeira mesa redonda do II Fórum sobre formação docente com tecnologias & II workshop de pesquisa e extensão Onda Digital