A Agência de Notícias ouviu alguns membros da comunidade LGBTQIAPN+ e profissionais do Sistema Único de Saúde para saber o que a Prefeitura de Salvador tem feito para garantir o direito à saúde dessas pessoas.
Segundo dados do MS, no ano passado, mais de 1,4 milhão de pessoas tiveram acesso às PICS. A expectativa é que os pacientes do SUS se beneficiem de tratamentos e utilizem recursos terapêuticos como prevenção de doenças como depressão e hipertensão
O programa proporcionará soluções tecnológicas, com emprego de tablets conectados à rede móvel de dados ou ao ponto de acesso Wi-fi, com aplicativos (Apps).
Entre os dias 20 e 23 de novembro acontece em Salvador o VII Simpósio Brasileiro de Doença Falciforme (DF). O evento acontece no Centro de Convenções da Bahia
Mesmo com o decreto de 2009, muito alunos ainda têm dificuldades de permanecerem nas salas de aulas. Isso em parte se deve pelo despreparo dos professores no trato a pessoas com deficiência.
todos os níveis de assistência, o SUS tem apresentado lacuna no que diz respeito à ideologia do sistema e a sua praticidade.
O resultado das pesquisas de opinião é sempre o mesmo: os maiores problemas do Sistema Único de Saúde (SUS) estão na assistência. Faltam médicos, o atendimento é demorado e há carências nos atendimentos mais básicos. A solução vai além do aumento de recurso financeiro. Para pesquisadores resolver os problemas da assistência envolve mudar as práticas de gestão e o próprio modelo de atenção à saúde.
O Brasil é composto por 27 unidades federativas, 5.565 municípios; mais de 190 milhões de pessoas. Como acompanhar o que acontece com a saúde dessa população? Saber as doenças mais perigosas, qual população é mais vulnerável a elas, e as ações necessárias para seu controle? Através de um grande banco de dados. Essas redes de informações fornecidas por notificações, investigações diárias e pesquisas constituem a ferramenta mais importante da vigilância epidemiológica, área que faz o controle de quais doenças nos colocam em risco. Isso inclui as doenças não transmissíveis, como hipertensão, obesidade e diabetes; doenças infecciosas, em sua maioria, mais controladas e menos causadoras de mortes, mas com desafios, como a dengue; e até as mortes por violência e acidentes, a terceira causa de mortes no país.
Tomar banho, escovar os dentes, tomar café da manhã. Ao fazer cada uma dessas atividades você está usando o Sistema Único de Saúde (SUS). No resto do dia, não é muito diferente. Isso porque há uma área do SUS responsável por evitar riscos à saúde, o que inclui a fiscalização de medicamentos, água, cosméticos, alimentos, e até o trânsito em portos e aeroportos. Essas são só algumas áreas que estão sob as ações da vigilância sanitária. Ao longo da história sempre houve um esforço para o controle da segurança e qualidade de alimentos, de medicamentos e das chamadas práticas de cura. As ações de fiscalização já existiam antes da criação do SUS, como parte da saúde pública praticada antes do sistema. Mas com sua criação, ficou definido na constituição que essas ações são ações de saúde.
“É a política o motivo da diferença entre o sonho do SUS e a realidade”. A afirmação da médica e assistente social Kátia Maia, trabalhadora de um posto municipal de saúde, é a mesma de vários estudiosos brasileiros. O principal desafio do Sistema Único de Saúde (SUS) é político. Ao afirmar que a saúde é um direito de todos e um dever do estado, a constituição deixa claro que é o estado quem deve garantir os recursos financeiros necessários para que todos os brasileiros tenham acesso à saúde. E a decisão de quanto, como e qual parte do dinheiro cabe a cada esfera de governo é motivo de discussões e pressões políticas há anos. Em janeiro de 2012, a Emenda Constitucional 29, que dispõe sobre cada uma dessas questões, foi sancionada. O resultado foi considerado insatisfatório pelos militantes do SUS.